Era véspera de São João quando Miguel saía de casa, indo ao encontro de alguns amigos numa festa junina, no centro da cidade. Já era tarde, a rua estava vazia, e com muito medo do escuro e da desertidão daquela noite tão fria e cinzenta, o jovem rapaz decide esperar seu ônibus numa rodoviária próxima à sua casa. E foi ali que tudo começou. Miguel só não imaginava a tamanha surpresa que o aguardava ao final daquela noite tão fria, tão comum, tão cinzenta, e que tinha tudo para ser apenas mais uma, igualzinha a todas as outras - mas que não foi.
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Um comentário:
Você, como sempre, escreve com a alma!
Muita luz!
Miau!
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